O alojamento partilhado é quando vários sites partilham os mesmos recursos de uma máquina.
Num alojamento partilhado o sistema operativo e a base de dados é comum a todos os utilizadores.
O espaço de memória e a capacidade de processamento é também dividido entre os vários sites conforme os pedidos de cada um deles.
O IP é partilhado habitualmente pelo que basta ficar um site em lista negra para todos os sites no servidor poderem ficar marcados como perigosos.
No alojamento partilhado a gestão do servidor é garantida pela empresa que o fornece.
Habitualmente limita-se o espaço em disco. Em servidores mais cheios é habitual serem implementados controlo da quantidade de processos, da quantidade de memória ou mesmo da velocidade da escrita em disco e ou de rede.
Com constrangimentos mais fortes mesmo site simples podem ficar sobrecarregados com meia dúzia de utilizadores.
Num servidor privado virtual tem uma parte dos recursos dedicados só para si.
Os recursos do servidor em termos de memória, CPU e disco são divididos sendo dada uma fatia a cada utilizador.
Um processador recente como o 5950x tem 16 cores físicos e 32 virtuais. Tendo 128 gb de ram é possível criar 32 servidores virtuais cada um com 4 gb de ram e um core de processamento que é suficiente para ter algumas dezenas de sites.
Os discos NVME têm um débito cerca de 40x superior a um disco antigo pelo que mesmo partilhado equivale ao débito que se teria de um disco dedicado.
É mais fácil aumentar a capacidade da seu servidor virtual atribuindo mais memória ou processamento sem ser necessário abrir o computador para trocar o processador ou as memórias.
O servidor físico tem um software que lhe permite fazer esta partição existindo vários softwares deste tipo como seja o virtualizor e o proxmox.
A virtualização KVM oferece uma maior isolamento entre os vários servidores virtuais.
Num servidor físico toda a máquina é dedicada só para um cliente ou mesmo só para um fim.
Uma loja eletrônica com dezenas de milhares de produtos é um exemplo de uma situação onde se quer isolar ao máximo de outras questões de funcionamento.
Muitos dos servidores dedicados não são máquinas tão potentes como as usadas para fazer virtualização.
A gestão do servidor é um serviço que habitualmente tem que ser assegurado à parte do custo da máquina em si.